Dor rima com amor,
mas não combina.
Só cabe no poema a rima.
E o poema cabe na canção,
que tem a sua voz
e renova os meus sentidos.
E eu, sem pretensão,
vou seguindo os seus sinais,
com minhas imperfeições humanas
e meus desejos carnais.
Você renova o meu olhar
e toca fundo no que sinto.
Saiba: eu não minto!
Apenas sigo os seus sinais...